
Há 829 anos, durante a Terceira Cruzada, morria afogado no rio Saleph, atualmente chamado Göksu, perto do Castelo Silifke, o imperador Frederico I Barbarossa, que foi escolhido líder da Terceira Cruzada para evitar um conflito interno entre as forças reunidas por Felipe II da França e Ricardo I, o Coração de Leão, da Inglaterra. A morte de Barbarossa fez com que a liderança da expedição cruzada ficasse com os reis de França e Inglaterra, o que levou invitalmente uma separação das forças e por fim a dissolução do exército cruzado, além da derrota final das tropas cristãs. Felipe I volta para a França, porém Ricardo I tenta ainda levar suas tropas contra Saladino, ele perde a guerra e só pode voltar para sua casa após assinar o Tratado de Ramla, que garantia a posse de Jerusalém para os muçulmanos e a redução do Reino Latino de Jerusalém, porém garantia que peregrinos e comerciantes cristãos desarmados entrassem na cidade. Assim como diversos outros personagens históricos durante a Idade Média, Frederico I saiu da história e entrou para o campo da lenda.